segunda-feira, 3 de novembro de 2008

A preguiça que é mãe da ciência.

E nessa vibe desmotivada e desmotivacional, vamos analisar esse poster aqui:



O moleque tá é certo. Se o professor queria saber o valor de x ou da hipotenusa, perguntasse o valor de x ou da hipotenusa, god damn it! Pediu pra achar, ele achou.

Eu discordo do poster, for me, is the cleaverest and the right solution.

É estranho, mas a preguiça humana, normalmente causada pela desmotivação, muitas vezes motiva a ciência. Que o digam os inventores do controle remoto e os canais de TV que eles obrigaram a ficar mais interessantes. E os inventores da escada rolante, e do microondas... E o moleque esperto que ficou precisa e preguiçosamente correto. Cientificamente falando mesmo. Tudo bem que o contexto deve ser uma prova de matemática, mas matemática é uma linguagem, e o aluno não deixa de estar linguisticamente correto. No fim das contas mesmo, a pergunta/item foi mal feita. A preguiça do professor para formular a questão não contava com que a preguiça do bóe fosse tão inteligente.

Pra mais posters desmotivacionais: http://www.demotivateus.com/

e ative o bloqueador de pop-ups.

domingo, 2 de novembro de 2008

sobre a preguiça de postar

Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah....(*bocejo)



sábado, 18 de outubro de 2008

Ctrl + c e Ctrl + v

Vai dar mór trampo postar daqui . Simplesmente por quê esse teclado é alemão. Perfeito pra escrever alemão. Ich kann nicht schreiben auf Deutsch, mas acabei descobrindo umas curiosidades sobre a língua deles lá.

Por exemplo, que eles utilizam o sinal gráfico TIL (ou ~) mas jamais em cima do a, como em não. Nem em cima de vogal nenhuma. Ctrl + alt + a teclinha do + = (~). Pra vocês verem que até localizar o pobre é complicado.

E tipos, essa fórmula não tem escapátoria. O til aparece quando vc pressiona essas três teclas, mas não há espaço pra mais nada. Nenhuma vogal, nada. É divertido imaginar que som ou mecanismo de linguagem esse sinal representa lá na língua deles, se é que representa algum. Será que é algum tipo de hífen tipos - mais flexível?

- Dá até pra imaginar um diálogo.

~ Ja, darr sim.

- Cara, o quê que tem com a sua voz?

~ Gostarr? Serrr minha nova sotaque alemaun . Aprenderr na novela.

E, fora o til, os caras não usam nem acento circunflexo, nem cê-cedilha. Em compensação ü,ö,ä e ß estão à apenas um movimento de distância.

Eu não sei se por imperícia, ou se por ser um laptop, eu não consegui reconfigurar a bagaça pra português, então, se o texto tá capengamente saindo, é graças a outra fórmulazinha.

Uma que hoje em dia inclusive facilita bastante o meu trabalho trabalho, aquele que me sustenta mesmo. Essa nova (?) fórmula que é praticamente uma força da natureza :

Ctrl + c e Ctrl + v .

E lá se vai E=MC². E H2O2 e todas as outras fórmulas. No universo da informação, Ctrl + c e Ctrl + v parece ser a mais interessante. Existem Blogs inteiros feitos apenas através dessa fórmula. E sites inteiros. E textos e textos e textos.

Você vê por aí que eu definitivamente quero entrar numa pauta sobre originalidade, autoralidade, mas eu vos alivio: - não agora. É uma discussão muito antiga, que agora com a internet (e ainda mais pra quem produz literatura, música e toda informação valiosa) se vê, como se diz por aqui, "trucada". Precisa de nova definição, e de mais e mais discussão.

Mas adianto que pelo menos dessa vez, e pra sempre pelo menos nesse espaço, a poderosa fórmula só será usada originalmente.

E é isso. Tschüss . : )

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Pop-pourri ( livre associação de referências)

Se for Luiz, Melodia.
Chico, de Holanda ou Antônio Brasileiro.
Se for seu, há de ser Jorge, e se for Jorge, de Capadócia também.
E aí, por mim, tudo Ben.

Use Cazuza, se for pra causar.
Fosse um, não seria um plural Vinícius
E fosse Tom, seriam mil, seria assim... Jobim.
E aí tudo Ben por mim.

Tudo Ben, Harper.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Brilho eterno de uma mente maconheira.

"A felicidade acontece em breves momentos de distração..." É a frase de onde eu tirei o título do blog. Alguém disse isso, e lembro que achei muitíssimo verdadeiro. Só não lembro quem foi que disse.

O que nos traz ao outro título, o do post. Não lembro mesmo. E acho que essa informação foi sumariamente excluída do meu hard disk, sem passar nem pela lixeira, enquanto eu assistia aquele filme do Jim Carrey e transformava em fumaça alguns megabytes de memória.

Mas por quê que eu tava falando disso mesmo?...

Ah, sim, o blog, o blog. Taí, o Blog. Cada post, um breve momento de distração. Isso pra você, leitor(a), porque eu mesmo já sou distraído full-time. Aí questionam a frase-título, já que, segundo a sua lógica, eu deveria ser a pessoa mais feliz do mundo.

Às vezes até sou, viu. Mas só por breves momentos.

Quem sou eu

Minha foto
O sujeito na primeira pessoa do singular.